«TEXTO DESCRITIVO»
Era uma manhã de Outono, o Sol escondia-se por detrás das nuvens. Estava no meu quarto, a pensar, debruçado sobre a minha janela antiga, com a manta «bordeaux», axadrezada, da minha doce avó.
Fui chamado pelo som do vento a aconchegar aquela janela. Estava frio, as folhas caíam que nem lágrimas na água do rio.
Do outro lado da margem, conseguia-se sentir o calor do comboio a vapor, respirava-se a chagada do São Martinho, a aldeia parecia um remoinho.
Já cheirava a castanhas, vindas do forno de lenha do meu avô. Fui a correr para o moinho de pedra, passei pelo campo cheio de geada; Quando entrei naquela porta robusta, senti toda a felicidade daquela aldeia. Era um odor irrepetível. Sentei-me à mesa a celebrar aquele dia, tão bom, que marca a grande chegada do vinho novo.
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quarta-feira, 25 de março de 2009
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